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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

[Artigo de Opinião] Quanto vale um Heroi?

Altair é o rei dos assassinos, Tommy Verceti um mafioso em expansão e O Príncipe da Pérsia um renegado das areias, mas quanto valem estes heróis? Heróis desprovidos de personagens secundárias ou “side-kicks”, são os ícones do seu género, têm estilo próprio e geram dinheiro. E para nós? O que fica na nossa memoria desses mesmos heróis, ao que nos ligamos quando nos lembra-mos deles?







Quanto vale um herói?

Por Zaraki_no_DS_Grimjaw

Altair é o rei dos assassinos, Tommy Verceti um mafioso em expansão e O Príncipe da Pérsia um renegado das areias, mas quanto valem estes heróis?
Heróis desprovidos de personagens secundárias ou “side-kicks”, são os ícones do seu género, têm estilo próprio e geram dinheiro.
E para nós?
O que fica na nossa memoria desses mesmos heróis, ao que nos ligamos quando nos lembra-mos deles?

Ninguém separa um Otacon de um Solid Snake, ou um Cloud de um Sephirot, dentro das suas aventuras todo o conjunto é importante, quem precisa de liberdade ou escolha de caminhos, quando uma historia bem estruturada cria momentos inesquecíveis, que nos ligam àquela personagem especial, independentemente de não ser a cabeça de cartaz, ou de a controlarmos, até um vilão nos marca pela maneira de ser, pelos diálogos ou pelo jogo sujo que faz com o herói, Albert Wesker é mais famoso que Chris Redfield, um marco neste mundo de personagens virtuais,e não é por isso que nos esquecemos ou gostamos menos do herói, mas a ligação entre ambos é tão sólida que ao pegarmos num Resident Evil nos lembramos imediatamente dos dois e daquele momento mais emocionante em que ambos se confrontam.

Já nas ruas de Jerusalém, para além do assassino de capuz, não há personagem que nos ligue àquele mundo, por mais beleza e grandiosidade que os cenários possam ter, por mais rumos que se possam tomar para cumprir os objectivos, nada se sobrepõe à presença do herói, até parece que se fez um jogo para Altair e não uma historia para ele.

Faz-se o herói, cria-se o ambiente e o enredo vem por acréscimo, o que nos prende é uma mecânica de jogo livre e diferente o suficiente para nos encher os olhos, mas quando olhamos para trás, só a nome do jogo fica na memoria e nem sequer nos lembra-mos do nome daquele inimigo ou dum dialogo mais interessante, porque apenas o herói se destaca no meio de tudo o resto.

Agora a diferença é que provavelmente ninguém se lembrará de Altair, Kratos ou Tommy Vercetti daqui a uns anos (pelo menos quando acabarem de espremer sequelas repetitivas), assim como ninguém se lembra de Jack Wade, Gabe Logan ou Cate Archer não é da cara e do nome destes heróis que nos esquecemos mas dos momentos que vivemos com eles que simplesmente não existem, ao contrário de Solid Snake que não há quem não se lembre do combate contra Psycho Mantis e dos diálogos com Revolver Ocelot, ou dos S.T.A.R.S. na batalha com o Tyrant, e dos eternos confrontos contra Umbrella Inc. e Albert Wesker.

Outros universos que deixam por terra o estatuto de heroi são os típicos jogos do “crie-se a você mesmo” em que nos dão uma ferramenta de edição simples com a qual podemos moldar a nossa personagem, nos mundos persistentes online este tipo de avatar entende-se porque todos querem ter uma identificação própria e todos se querem destacar, agora em jogos como Elder Scrools, ou Sims não se percebe o porquê, para nos identificarmos como pessoa? Ou para mais uma vez nos dar a tão preciosa liberdade?
Para que nos possamos rever no jogo, não se dá a possibilidade de encarnar uma raça de elfos ou trolls, até porque nos identificamos mais depressa com a personalidade de uma personagem forte criada por alguém do que com uma personagem criada por nós que depois nem sequer tem um nome que os NPC`s possam proferir.
E lá vem a liberdade mais uma vez dizer que o que é bom é podermos fazer o que quisermos e perdermos horas a fio a deambular pelo jogo, a matar o que nos apeteça ou simplesmente a andar de um lado para o outro, que nem sequer nos lembramos do objectivo pelo qual estamos a jogar ou o porquê de termos que cumprir um requisito especifico, o Sims é o jogo predilecto dos viciados em socialização virtual que ainda têm esperanças de aprender alguns truques para aplicarem na realidade.

E se alguém se der ao trabalho de reparar verão que cada vez existem menos ícones e cada vez são menos respeitados, heróis como Mário, Sonic, Megamen ou Link, sobreviveram aos anos sempre com o seu jogo sistemático, com percursos cheios de altos e baixos, mas que devido à sua personalidade, companheiros de aventuras, e inimigos se mantiveram vivos na memoria de todos, e criaram mundos imaginários que ninguém esquece, as ligações são obvias, Mário mantêm Luigi, Peach e Bowser por perto, Sonic é sempre acompanhado por Tails, Knucles e Robotnic, Link continua a salvar Zelda e a enfrentar Ganondorf, e Megamen aventura-se sempre com Roll, Zero e Dr.Willy.

É como quando nos perguntam qual é o nosso herói ou personagem preferida dos videojogos, ninguém vem dizer que é o “Tó-Zé Galhardo, que criei ontem no Oblivion.”, basicamente referem nomes tão simples como Kazuya Mishima ou Kirby.
É por isso que Sam fisher nunca passará de um agente secreto a viver na sombra de Solid Snake, é por isso que Kratos nunca terá o estilo de Dante, e é por isto tudo que as personagens que nós criamos nunca chegaram a ter a mesma importância para nós como Mário ou Sonic.

(a propósito ainda se lembram do nome da ultima personagem que fizeram?)



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Furai no Siren 3 em imagens na Wii


Depois da passagem pela DS, Furai no Siren vê a luz do dia numa nova versão para a Wii, a SEGA anunciou novas imagens e data de lançamento.







Este é um RPG dentro do genero de TimeStalkers em que o jogador avança por masmorras geradas aleatoriamente subindo de nivél, e embora o jogador possa salvar o jogo em qualquer altura, se a nossa personagem morrer então teremos que fazer de novo toda a masmorra, este novo episodio volta a colocar Siren como personagem principal, adiciona novos monstros e localizações e introduz um novo sistema denominado "Equipment Development System" que permite ao jogador transportar os itens por locais diferentes da masmorra, evitando assim ter que voltar atrás.

Esta nova versão para a Wii tem data de lançamento marcada para 28 de Fevereiro no Japão, sem qualquer confirmação para lançamentos fora da terra do sol nascente.

Para quem não sabe Furai no Siren faz parte integrante da serie Fushigi no Dungeon, e teve os seus antigos episodios produzidos pela Chunsoft para a SNES e N64, as versões mais recentes´para a DS e Wii são editadas pela SEGA.

























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Novos conteúdos para Bioshock.

Depois do novo "dashboard update" anunciado, chega agora a vez de uma surpresa para os possuidores de uma X360: conteúdos descarregáveis e um update para Bioshock.

Este update corrige alguns bugs, incluindo um relacionado com a utilização do jogo em widescreen. Muitas vezes, em vez de termos widescreen, o que tínhamos na verdade era um zoom, como se pode ver aqui.

Quando aos conteúdos, basicamente consistem em novos plasmids, e num achievement de nome "Brass Balls".

Os jogadores de PC também vão ter direito a este update.

Mesmo com a grande quantidade de jogos de qualidade que saíram em Novembro, é uma boa oportunidade para voltar a Bioshock.

[UPDATE] Fiquem com o site oficial onde podem fazer o download do conteúdo para a versão PC.

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[Humor] A interactividade da Wii tem limites...

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