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TAKEitGame

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Metal Gear Retrospective: Part Two já disponível

A segunda parte da retrospectiva da série da Konami que o Gametrailers está a realizar, já está disponível. Tendo já percorrido, na primeira parte, os primórdios da série (final da década de 80), esta segunda parte visa, principalmente, o título lançado em 1998 para a PSX, Metal Gear Solid, considerado, por muitos, o melhor jogo para a consola da Sony. Além dessa masterpiece, revisitamos ainda MGS: VR Missions, composto por mais de 300 missões virtuais, e o remake para Gamecube, MGS: Twin Snakes. Aguardamos agora a Part Three com a análise a MGS2.

Fiquem então com o vídeo:

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[Opinião] Omni MMO

Para sempre persistente.

Caminhamos dia a dia para um modelo de conectividade global, 24/7. Antes sequer de entrar no contexto dos jogos, posso dizer com segurança, e para onde quer que olhe, que as pessoas pretendem estar ligadas. Mesmo não querendo falar com mais ninguém, as pessoas não gostam de estar isoladas. Vejamos o efeito que o telemóvel causou na sociedade portuguesa.

dinheiro pela janela a comprar um novo, tentei voltar ao antigamente em que não haviam grilos luminosos no bolso. Se sobrevivemos milénios sem estar sempre disponíveis, certamente eu iria aguentar. Mas a minha mãe forçou-me a usar telemóvel. Não para falar, mas para caso fosse preciso. Ou seja, para estar ligado.

Olhemos agora para aquele que usa a coroa dos MMO's actualmente. O dominante World of Warcraft. Já vai para cima de 10.000.000 (contaram os 0's? sim, são milhões) de assinantes activos. E asseguro com muita certeza, que desse bolo gigantesco de subscrições mensais de apróx. 13€, existe uma fatia considerável de gente que paga para jogar sozinha. E porquê?

Outro caso de relativo sucesso no que diz respeito a conectividade sem interacção: Achievements na Xbox Live. Joga-se a solo. Passam-se os mais estranhos e complicados desafios nos jogos. Tudo de forma a aumentar um nº que representa algo num determinado contexto.

Os jogadores podem não querer estar a interagir com outros, mas encontram um conceito confortável na persistência das suas acções. No WOW desenvolvem um avatar que sobrevive ao que quer que lhes aconteça à máquina. Nos Achievements vêem representada a sua entrega aos jogos numa comunidade. E há uma miríade de razões que justificam o mesmo.

Por outro lado a tecnologia avança, permitindo a cada um de nós estar ligado de alguma forma à rede das redes. Mesmo que a nossa presença seja silenciosa, eventualmente todos estarão ligados.

Aliás, vou mais longe, afirmando que o grande incentivo não virá por parte dos jogadores, mas por parte de toda a indústria. Fabricantes de equipamentos que querem vender aquilo que nos vai ligar. Prestadores de serviços que querem cobrar pela nossa presença online. Empresas que vendem jogos querem-nos no éter pois é mais um canal por onde podem fazer chegar a sua publicidade. E por quem quem faz os jogos, pois assim consegue combater de forma muito mais eficaz a pirataria, e ainda melhor, consegue ver como são jogados os seus jogos, e de que forma os podem fazer evoluir para simultaneamente providenciarem uma melhor experiência e ganharem novos clientes. Vejam a Blizzard a trabalhar.

Por estes motivos acho que jogos puramente singleplayer estão condenados à extinção. Sim, haverá sempre o "solo player", como os há no WOW, mas haverá também sempre a hipótese de a qualquer altura alguém se juntar a nós e ajudar a passar aquele bocado mais difícil, ou partilhar um pouco na experiência.

Estranho. Acabo de reflectir e dou por mim muito curioso quanto ao Fable 2 :)

Boa noite.

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LusoPlay > Eurogamer

O link da LusoPlay já não redirecciona para o antigo site. Aliás, não redirecciona para lado nenhum (EDIT: está a redireccionar para o gameover) . Ao que pude apurar (e peço desculpa se houver alguma imprecisão), a equipa da LusoPlay dedicou-se a um outro projecto, muito mais ambicioso e aliciante:

Uma versão portuguesa do site EuroGamer! Eurogamer.pt é o endereço que devem adicionar aos favoritos.

Desejamos a melhor das sortes a este projecto nacional, esperamos que o eurogamer.pt faça justiça ao eurogamer.net, o que só poderia significar sucesso atingido. Numa nota crítica, espero também que a influência notória das consolas Sony na ex-equipa do LusoPlay seja agora esquecida e se consiga equilibrar as coisas, na medida em que um projecto como este o exige.

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