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TAKEitGame

quarta-feira, 19 de março de 2008

[Análise] Nba: Street Homecourt (X360 - versão testada, PS3 )

Street Homecourt é a primeira incursão da série Nba Street na presente geração. O seu lançamento ocorreu há sensivelmente um ano atrás, e o jogo encontra-se neste momento a preço reduzido, sendo como tal uma excelente oportunidade para o adquirir, como vão perceber durante a análise.

A premissa por detrás do jogo é simples. Criar um jogador, e ser o primeiro da sua cidade a levar o seu "homecourt" à fama. Na criação do jogador está o primeiro pequeno problema do jogo. O editor é bem fraco, se comparado com outros que andam por aí, e portanto não esperem conseguir um alter-ego perfeito, nem um jogador à vossa imagem. Esperem ver durante o modo principal, muitos vídeos com alguns dos melhores jogadores da NBA a falarem sobre como cresceram, e como chegaram à NBA, enquanto somos presentados com imagens dos seus "homecourts".

Depois de criado o jogador, está na hora de viajar até ao modo principal, o Homecourt Challenge. É aqui que com o nosso jogador vamos poder chegar ao topo do basquetebol de rua. Para tal, vamos ter de defrontar diversas estrelas e as suas equipas de 3 jogadores. No menu principal (deste modo), encontramos as opções challenge, team, recruit e gear. No gear, podemos escolher o nosso equipamento e ténis que vão influenciar a quantidade de pontos que recebemos no final de uma challenge. No recruit, vamos poder recrutar jogadores para a nossa equipa, e no team ver informações sobre a equipa. À medida que vamos progredindo e ganhando jogos, vamos desbloqueando roupas e ténis, bem como jogadores.

As challenges estão divididas em dois tipos de objectivos. O principal, é tão simples como ganhar o jogo segundo as regras que nos são dadas. Liderar por um certo número de pontos, fazer um jogo só de afundaços ou de lançamentos, uma batalha de gamebreaker (já vou falar sobre isto mais à frente) ou simplesmente fazer um jogo normal até uma determinada pontuação. Os objectivos secundários passam por exemplo por completar um gamebreaker, fazer 4 desarmes de lançamento, ganhar 2 ressaltos etc. A completação destes objectivos dá-nos não só pontos extra como também pode desbloquear mais ténis ou equipamento.

O sistema de pontos é a base da evolução do nosso jogador. Começamos no nível um, com um dado número de elementos e a nossa pontuação em cada um. À medida que vamos evoluindo de nível, podemos aumentar o máximo da nossa pontuação em cada elemento. Entre os elementos estão o lançamento, os afundanços, o passe, os ressaltos e desarmes de lançamento, roubos de bola, rapidez e poder. Quanto mais fizermos um movimento no jogo, mais este elemento vai evoluir. Ou seja, se fizermos muitos afundanços, vamos evoluir mais depressa neste elemento.

A jogabilidade foca-se principalmente na utilização dos bumpers (RB e LB na X360, e R1 e L1 na PS3) em combinação com os botões de movimentos básicos. E é aqui que está o principal problema de Street Homecourt. Não que este sistema não resulte numa quantidade de combinações e animações espectaculares, seja a nível dos afundanços como dos trick moves, mas a sua curva de aprendizagem é bem longa. Num jogo que pretende atingir o seu expoente de diversão com amigos, pedia-se algo mais simples. A verdade é que ao contrário de Fifa Street, em que é pegar no comando e conseguir fazer imensos movimentos diferentes, aqui vamos ter que treinar uma boa hora até dominar as coisas, sem dispensar uma leitura do manual.

Os trick moves podem ser executados com o X e o Y (quadrado e triângulo na PS3), e consoante pressionemos os bumpers vamos variar os movimentos executados. O X é utilizado maioritariamente para fazer movimentos com espaço, sem intenção de fintar o adversário mas apenas e só de dar espectáculo e evoluir a nossa barra de trick points. A velocidade com que pressionamos o botão também nos faz realizar diferentes movimentos. O Y é usado tanto para dar um pouco de espectáculo como o X, mas também para fintar os adversários multiplicando assim os pontos por cada adversário fintado. É claro que só ficamos realmente com os pontos se marcarmos cesto, à semelhança do que acontece em Fifa Street. Quando um adversário vos tentar roubar a bola, têm de ser rápidos a pressionar o botão certo, caso contrário, poderão ser empurrados e perder o controlo da bola, ou ser literalmente "gamados". Esperem portanto muita ajuda no ecrã (que pode ser desactivada), tanto na defesa como no ataque.

Os afundanços são outra das principais atracções do jogo. Consoante o tamanho dos jogadores, vão realizar diferentes tipos de afundanços. Aqui, tal como nos trick moves, também a quantidade de tempo que ficamos a pressionar o botão de afundar influencia o afundanço realizado. Se ficarem a carregar durante muito tempo, correm riscos de ser "abafados", no entanto, se ninguém sair ao vosso caminho e largarem o botão antes de finalizar o afundanço, vão realizar um "double dunk" (duplo afundanço) que vale por 2 pontos. Para não serem abafados, aconselha-se que durante um ataque organizado (se é que isto existe neste jogo) larguem rapidamente o botão. Nos aley-ops, não se precisam de preocupar com o pressionar de qualquer botão, para além do de passar. Assim que virem um companheiro a saltar, carreguem A (X na PS3) e a bola será-lhe atirada... no entanto correm grandes riscos de ser travados pelos adversários. Uma novidade neste jogo são os jump-off dunks. Sempre que virem um companheiro ajoelhado mesmo por cima da linha dos 3 pontos, podem ir até ao pé dele e carregar no botão de afundar. Aqui já se voltam a aplicar as regras dos afundanços normais, e podem igualmente executar os afundanços duplos.

Falemos então agora do gamebreaker. Esta opção está presente em todos os jogos street da EA, e quem jogou Fifa Street ou anteriores Nba Street sabe mais ou menos do que se trata. Este é um modo especial, de certa forma, no qual podemos fazer novas combinações e marcar pontos extra. A sua activação dá-se após o preenchimento da barra dos trick points. Esta barra vai aumentado à medida que realizamos diferentes afundanços e movimentos. Mal o activamos, o nosso oponente perde um ponto, e depois à medida que formos fazendo trick moves e fintando adversário, vamos aumentado o número de pontos possíveis, até um máximo de 3 pontos extra. Depois, para além das habituais finalizações, com um afundanço normal a fazer-nos somar 4 pontos e um duplo 5, temos ainda uma opção única, o trifecta. Este movimento é o equivalente a um normal jump-off dunk, duplo, só que com o gamebreaker activado passa a triplo. Feitas as contas, com a barra dos trick moves preenchida e realizando um trifecta no fim, podemos ganhar 6 pontos com um gamebreaker, o que revela bem a sua importância e capacidade de virar um jogo. Mas atenção, nem tudo são rosas. Se o adversário nos roubar a bola, o gamebreaker continua, só que desta vez nas mãos da outra equipa. Há que ter cuidado, e não exagerar nas fintas.

A nível visual, o jogo encontra-se num patamar único. Não pelo seu detalhe ou fluidez, mas pelo uso da paleta de cores. O jogo chega quase a ter um aspecto cartoon por vezes, e todo o ambiente é muito colorido e iluminado. Quando se activa um gamebreaker, a paleta de cores altera-se para algo mais escuro mas igualmente pomposo. Tanto os jogadores como os courts se encontram bem detalhados, e mesmo com o seu aspecto algo estranho, vamos conseguir reconhecer rapidamente algumas caras mais famosas da NBA. Os cenários em redor também mereceram a devida atenção, e encontram-se bem compostos. Vamos jogar em courts por todo o país (E.U.A), com destaque para a muito conhecida Venice Beach. As sombras estão igualmente bem conseguidas, e levam de certa maneira os objectos exteriores ao court a terem influência no jogo. Outro ponto alto dos grafismos são as animações e o sistema de colisão. Mesmo com um grande rol de animações diferentes, o sistema de colisão está bastante apurado e a física "ragdoll" permite-nos observar coisas hilariantes, como o espalmar de um jogador contra a tabela num afundanço falhado ou o prender de um pé no cesto enquanto o restante corpo o puxa para o chão. Tudo isto acontece sem qualquer tipo de slowdowns, à excepção de um ou outro nos courts interiores.

A banda sonora que acompanha o jogo é muito boa, e vai bem dentro do tema do basquetebol de rua. Somos presenteados com várias músicas de hip-hop, mas sobre as quais normalmente só temos possibilidade de ouvir o instrumental. É nos vídeos em que aparecem os homecourts dos jogadores que estas músicas atingem o seu nível máximo, servindo como excelente pano de fundo para as imagens que observamos. Os efeitos sonoros estão também bastante bons, assim como as falas dos jogadores. Algumas das suas deixas são mesmo hilariantes, pena que não sejam muito variadas.

Quanto à longevidade, vai depender da quantidade de challenges que decidam fazer. Apenas algumas são obrigatórias, mas convem realizar o máximo possível para evoluir o nosso jogador e desbloquear novos recrutas. Eu fiz todas as disponíveis até atingir o nível máximo, e a partir daí limitei-me só a fazer algumas com o intuito de ter as principais estrelas da NBA na minha equipa. Demorei mais ou menos 12 horas, mas o jogo pode ser facilmente concluído em sensivelmente 10 horas. Se tiverem mais alguém em casa para partilhar a experiência, contem com mais umas horas de diversão a dois jogadores.
Veredicto Final:

Em jeito de conclusão, Nba Street Homecourt é uma excelente primeira incursão da série nesta geração. No entanto, a sua abordagem não foi a melhor. O jogo é muito bom a solo, mas o que se pedia neste caso era que o multiplayer fosse do mais divertido que aí anda, mas a complexidade dos controlos impede-o de chegar a esse nível. Ainda assim, neste momento com um preço bastante apetecível e uma boa longevidade, se forem fãs de basquetebol e não se importarem de assistir aos afundanços e movimentos absolutamente impossíveis de realizar na realidade, então está na altura de lhe darem uma oportunidade.

Pontuações:
Gráficos - 8.5
Jogabilidade - 8.5
Som - 9
Valor - 8
Nota final: 8.5

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Novos videos de Crisis Core

Crisis Core: Final Fantasy VII é provavelmente o jogo mais esperado para a PSP este ano. Crisis Core é uma mistura entre acção e RPG e conta a história de um SOLDIER chamado Zack. A história de Crisis Core passa-se cinco anos antes dos acontecimentos de Final Fantasy 7 e terá personagens como Cloud,Tifa Lockheart e Sephiroth.
Foram disponibilizados hoje 7 vídeos, 4 deles irão apenas mostrar algumas das personagens do jogo e 3 deles são de gameplay.









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Sims 3 em 2009 com novas imagens



A Electronic Arts acaba de revelar os primeiros Screenshots do próximo Sims 3, que tem data prevista algures em 2009.

Podem ver as imagens AQUI

Com as imagens veio uma breve declaração da EA:

"Com a implementação de um novo motor de jogo que já tem estado em desenvolvimento há já 3 anos, Sims 3 permitirá ao jogadores terem uma experiência muito mais imersiva no que toca à interacção com um mundo aberto de vizinhança, entre outros. O jogo terá novas adições, como por exemplo: Vizinhança aberta, novo Create-a-sim, novas personalidades mais realistas, e uma customização quase infinita. O jogo será lançado no ano de 2009"

Vejam o resto da declaração AQUI

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MGS a caminho da PSN japonesa



O clássico Metal Gear Solid da original Playstation está prestes a estar disponível na PSN esta primavera, segundo a revista japonesa Famitsu. Até aqui muito bem... o problema é que só estará disponível no Japão, pelo menos por enquanto.

A ultima edição da revista revelou também que o jogo pode ser igualmente jogado na PSP, desde que tenham um cartão de memoria suficiente.

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Lucas Arts diz: Fracture vai puxar a sério pela PS3 e X360

Não é novidade para ninguém que muitos jogos da geração actual têm utilizado o poder das consolas para fazer jogos absolutamente espantosos a nível visual, e pouco mais.

A Lucas Arts, que se encontra a produzir Fracture para a PS3 e X360, disse ao CVG que este é um dos poucos jogos a puxar realmente por esta geração de consolas.

"Enquanto muitos jogos estão a puxar o limite do que se pode fazer visualmente, nós também queremos elevar a jogabilidade a um nível que não era possível nas gerações anteriores".

Claro que como todos sabemos, falar é fácil, cumprir é mais difícil. Será que Fracture vai mesmo ser assim tão bom? Mais tarde postarei a entrevista completa dada por um responsável ao CVG, por agora fiquem com um dos poucos trailers do jogo, após o intervalo.



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Haze: mais um exclusivo temporário

Ultimamente tem havido muita conversa em torno da exclusividade de Haze para a PS3. Depois de ainda anteontem ter corrido na net a notícia de que o jogo seria mesmo exclusivo PS3, reportado num evento da Play.com em Wembley por membros da Ubisoft, chega-nos agora a informação via CVG de que o jogo é um exclusivo PS3, "por agora".

Isto foi dito por responsáveis da Ubisoft ao CVG e leva a crer que Haze será mais um exclusivo temporário, a aparecer futuramente na X360 ou no PC. Parece ser moda ultimamente...

Haze está agendado para Maio, para já, apenas na PS3.

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Mario Kart Gamecube com volante... ou será o Mario Kart Wii?

Sinceramente, não fosse aquele volante e o wiimote no meio, e eu não era capaz de perceber que os vídeos abaixo representam o Mario Kart Wii. O jogo está quase igual ao da GameCube, sendo que para além das motas e a possibilidade de fazer cavalinho com elas, só mesmo o desaparecimento do snaking (fazer powerslides para a esquerda e para a direita) se pode considerar como uma inovação.

De qualquer das maneiras, em baixo podem ver o vídeo que mostra Stephen Totilo da MTV, a jogar o jogo com o volante... Que por sinal me parece nada mais nada menos do que uma grande porcaria (recuso-me a dizer asneiras).

Só uma pergunta para a Nintendo: vocês sabem que ter os braços suspensos, especialmente a segurar qualquer coisa, gasta muita energia e força, certo? E já agora mais uma: como é que esperam que miúdos de 10 anos com braços fininhos consigam jogar ao jogo durante mais que 15 minutos de seguida?

Via MTVMultiplayer.

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Bionic Commando Rearmed ja tem preço anunciado


Bionic Commando contará com um titulo next-gen provavelmente ainda este ano mas para acompanhar este titulo será também lançado um remake do original para satisfazer os fãs. Bionic Commando Rearmed conta com o mesmo motor de jogo do Bionic Commando,que se encontra em fase de produção pela produtora sueca GRIN, e poderemos contar com um jogo em que teremos de usar a física para nos salvarmos.
Este jogo será disponibilizado na Xbox Live por 800 pontos e na Playstation Network por 10 dólares mas o preço e a forma como será disponibilizado para o PC ainda não foi anunciado.
Contudo foram anunciados os requisitos mínimos e recomendados para o mesmo.

Especificações minimas:

Microsoft® Windows® XP (Service Pack 2)/Microsoft® Windows® Vista
Intel Pentium 4 2 Ghz/AMD XP 2200+
512 MB RAM
650 MB free hard drive space
128 MB DirectX® 9c compatible card/ nVIDIA® GeForce 6600 GT/or ATI equivalent
DirectX® 9 compatible sound card
Internet connection
Keyboard, Mouse.


Especificações recomendadas :

Microsoft® Windows® XP (Service Pack 2)/Microsoft® Windows® Vista
Intel Core 2 Duo E6400/AMD Athlon 64 X2 4200+
1 GB RAM
2 GB free hard drive space
256 MB DirectX® 9c compatible card/ nVIDIA® GeForce 7900/ ATI Radeon® X1850 or better
DirectX® 9 compatible sound card
Internet connection
Xbox 360 Controller for Windows

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Dark Sector: Os Stingers

Devo dizer que fiquei um pouco desiludido com este vídeo, especialmente depois de ver o dos Chromas.

Como não sei mesmo o que dizer sobre estes novos inimigos, até porque me parece a mim que não se consegue ver grande coisa no vídeo, vou traduzir o que está na descrição do Gametrailers e deixar-vos com o vídeo.

"Os stingers são formas evoluídas de um criatura Tecnhocyte, capazes de saltar grandes distâncias e mover-se a alta velocidade"

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Primeiro gameplay de EndWar

Tom Clancy's EndWar é um RTS produzido para as consolas de nova geração que usa uma abordagem fora do normal: Todas as unidades dos jogadores são controladas por vozes.
As Frag Dolls foram ao estúdio onde o jogo está a ser produzido e tiveram a oportunidade de o experimentar.



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