Zelda Dual Screen, uma análise a Phantom Hourglass

[Análise]

Zelda Dual screen, uma análise a The Legend of Zelda: Phantom Hourglass.

Por Zaraki no DS Grimjaw











Em 1989 surgiu uma das primeiras versões portáteis de Zelda,
com o nome de Zelda Game & Watch.
Com um ecrã LCD duplo, e uma jogabilidade típica dos títulos Game & Wacth, que consistia apenas numa sucessão de andares numa masmorra infinita, por uma pontuação maior que a dos amigos.










Em 2007 quando todos esperavam que o rumor de um Zelda para a NintendoDS com combates online fosse verdade, Shigeru Myamoto e Eiji Aonuma lançaram uma nova aventura de Link, com aspecto Cel-shading e sequela directa de Wind Waker.

Em Phantom Hourglass, Tetra (cuja verdadeira identidade é princesa Zelda) estava no seu navio pirata acompanhada por Link e a sua tripulação, quando senão ao serem abordados por um galeão pirata Tetra é raptada, e Link como bom herói parte em sua busca, acabando por se envolver numa demanda maior, acompanhado por um pirata de ar boémio.


Os controlos do jogo são todos efectuados através do estilete, desde o controlo da personagem, selecção de itens, apontamentos no mapa de jogo, marcação de rotas de navegação, passando pelos combates e utilização das armas, como por exemplo o boomerang cujo caminho tem de ser delineado pelo estilete.
O microfone é também utilizado para chamar certas personagens ou para apagar pequenas chamas.
Este sistema de controlo não é só inovador, mas também extremamente funcional e bem conseguido.





Os gráficos são do melhor Cel-shading visto até hoje para a NintendoDS, com cenários coloridos, e todos os elementos agradáveis a que a série nos habituou.
As melodias clássicas mantêm-se, e os velhos gritos de guerra do Link marcam presença no campo sonoro.

Para além da história principal que é um pouco curta, existem várias missões secundárias, tesouros escondidos, e upgrades para instalar no barco, que aumentam a longevidade do jogo, isto acompanhado por um pequeno modo online do tipo “toca-e-foge” para até quatro jogadores, que adiciona mais
algumas horas de jogo.



Como vêm é bastante difícil encontrar defeitos neste jogo, em si é praticamente perfeito, com grande diversidade e puzzles memoráveis, esta é a compra ideal para este natal, e sem duvida o titulo numero um dos jogos deste ano para as portáteis.

O melhor:
-Todas as funcionalidades da DS são utilizadas
-Jogabilidade eficaz e fluida
-Os melhores gráficos feitos até hoje para a DS

O pior:
-Baixo grau de dificuldade

Pontuação final: 9/10